A sessão ordinária na Assembleia Legislativa, desta
quarta-feira (20), foi tranqüila até o deputado Aníbal Marcolino (PEN),
representando a oposição, solicitar a obstrução da pauta, guando a Medida
Provisória 204/2013, que estabelece o reajuste do funcionalismo público, ia ser
votada. O bate boca em plenário foi generalizado e a sessão encerrada sem
acordo.
A sessão chegou a ser interrompida, para que os deputados definissem a pauta de votação, no retorno ao plenário, a votação seguiu até a MP 204, mas Aníbal solicitou a obstrução da pauta, recorrendo ao Regimento Interno, em nome da oposição.
Os governistas alegam que um acordo havia sido feito e que todos os deputados concordaram em votar toda a ordem do dia.
O deputado Domiciano Cabral (DEM), que presidia a sessão, acatou a solicitação de Aníbal e os governistas reagiram de imediato. Lindonfo Pires (DEM), disse ser “inadmissível” a obstrução e cobrou que Domiciano “cumprisse o regimento que prometeu jurar”.
“Tomei uma decisão e não volto a traz”, disse o presidente interino.
A declaração de Domiciano foi suficiente para que o bate-boca generalizado fosse instalado no plenário, sem que os presentes nas galerias da ALPB pudessem compreender a discussão.
Para amenizar a balbúrdia, o presidente decidiu dar dois minutos para cada deputado presente defender o seu entendimento, mas adiantou que não voltaria a colocar a MP em Pauta. Domiciano ainda foi chamado a atenção por diversos deputados como a deputada Iraê Lucena (PMDB) e Anísio Maia (PT) solicitando que o presidente prestasse atenção no que estava sendo dito em plenário.
Escute a discussão que durou mais de 25 minutos.
A MP só deve voltar ao plenário na próxima semana.
A sessão chegou a ser interrompida, para que os deputados definissem a pauta de votação, no retorno ao plenário, a votação seguiu até a MP 204, mas Aníbal solicitou a obstrução da pauta, recorrendo ao Regimento Interno, em nome da oposição.
Os governistas alegam que um acordo havia sido feito e que todos os deputados concordaram em votar toda a ordem do dia.
O deputado Domiciano Cabral (DEM), que presidia a sessão, acatou a solicitação de Aníbal e os governistas reagiram de imediato. Lindonfo Pires (DEM), disse ser “inadmissível” a obstrução e cobrou que Domiciano “cumprisse o regimento que prometeu jurar”.
“Tomei uma decisão e não volto a traz”, disse o presidente interino.
A declaração de Domiciano foi suficiente para que o bate-boca generalizado fosse instalado no plenário, sem que os presentes nas galerias da ALPB pudessem compreender a discussão.
Para amenizar a balbúrdia, o presidente decidiu dar dois minutos para cada deputado presente defender o seu entendimento, mas adiantou que não voltaria a colocar a MP em Pauta. Domiciano ainda foi chamado a atenção por diversos deputados como a deputada Iraê Lucena (PMDB) e Anísio Maia (PT) solicitando que o presidente prestasse atenção no que estava sendo dito em plenário.
Escute a discussão que durou mais de 25 minutos.
A MP só deve voltar ao plenário na próxima semana.
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