O procurador-geral do Estado, Gilberto Carneiro, comemorou no começo da noite desta quarta-feira (6) a aprovação do aval do empréstimo da Cagepa, mas lamentou a demora da votação, em tramitação desde o segundo semestre do ano passado na Assembleia Legislativa da Paraíba.
“A decisão veio tardia, mas ainda necessária. Tanto a situação como a oposição tiveram entendimento que o projeto era importante. Aqueles que divergiam depois de termos que recorrer a Justiça, o superintendente ir duas vezes à Casa. Nós pagamos um preço muito alto por isso”, registrou Carneiro.
Ele calcula que, tomando como base um atraso de oito meses e que o empréstimo evitaria o pagamento mensal de R$ 6 milhões de juros, a Companhia amargou um prejuízo de quase R$ 50 milhões por conta do impasse no Legislativo.
“O Poder Judiciário fez sua parte, não interferiu na autonomia, reservou a decisão para o legislativo, mas estabeleceu o limite, o mínimo de obediência aos ritos e parâmetros legais”, pontuou Gilberto.
“É a vitória de todos nós. Oque estava em jogo era sobrevivência da Cagepa”, finalizou.
“A decisão veio tardia, mas ainda necessária. Tanto a situação como a oposição tiveram entendimento que o projeto era importante. Aqueles que divergiam depois de termos que recorrer a Justiça, o superintendente ir duas vezes à Casa. Nós pagamos um preço muito alto por isso”, registrou Carneiro.
Ele calcula que, tomando como base um atraso de oito meses e que o empréstimo evitaria o pagamento mensal de R$ 6 milhões de juros, a Companhia amargou um prejuízo de quase R$ 50 milhões por conta do impasse no Legislativo.
“O Poder Judiciário fez sua parte, não interferiu na autonomia, reservou a decisão para o legislativo, mas estabeleceu o limite, o mínimo de obediência aos ritos e parâmetros legais”, pontuou Gilberto.
“É a vitória de todos nós. Oque estava em jogo era sobrevivência da Cagepa”, finalizou.
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