O Governo do Estado, por meio da secretária do
Desenvolvimento Humano, Cida Ramos, participou nesta terça-feira (19), no
Palácio do Planalto em Brasília, do anúncio da ampliação do Plano Brasil sem
Miséria. Na ocasião, a Paraíba foi escolhida pela ministra do Desenvolvimento
Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, para implantar projeto piloto
junto às comunidades quilombolas.
“O evento foi muito importante porque além de reduzir a extrema pobreza no país por meio do Bolsa Família, outras ações também vão contribuir para este enfrentamento. A Paraíba vai ser pioneira em um projeto de transferência de renda para comunidades Quilombolas”, frisou a secretária Aparecida Ramos, que ocupou, a convite do cerimonial da Presidência da República, a ala destinada aos ministros durante a solenidade no Palácio do Planalto.
Pioneirismo na Paraíba – A secretária Aparecida Ramos destacou que o Governo do Estado foi o primeiro do país a pagar o abono natalino para as famílias inscritas no Bolsa Família. Ela ressaltou que o Abono beneficiou 504 mil famílias inscritas na Paraíba, totalizando um investimento de mais de R$ 16,1 milhões pagos com recursos do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (Funcep).
Brasil Sem Miséria- A presidenta Dilma Rousseff anunciou nesta terça-feira (19), durante cerimônia no Palácio do Planalto, a extensão da complementação de renda do Bolsa Família para alcançar os últimos 2,5 milhões de beneficiários do programa que ainda permaneciam em situação de extrema pobreza.
Com a medida, não existirá mais, no Bolsa Família, nenhuma família com renda mensal inferior a R$ 70 por pessoa. Este é o valor adotado como referência no Plano Brasil Sem Miséria e representa o primeiro passo para que essas famílias possam superar a situação de extrema pobreza. A complementação de renda para esses 2,5 milhões de beneficiários do Bolsa Família terá investimento de R$ 773 milhões em 2013. O pagamento se inicia em março.
Desde o início do Brasil Sem Miséria, em junho de 2011, 791 mil famílias com este perfil foram localizadas, cadastradas e incluídas no Bolsa Família. Estima-se que ainda haja outras 700 mil fora do cadastro. Segundo a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, não há restrição orçamentária para a inclusão dessas pessoas nos programas sociais.
“O evento foi muito importante porque além de reduzir a extrema pobreza no país por meio do Bolsa Família, outras ações também vão contribuir para este enfrentamento. A Paraíba vai ser pioneira em um projeto de transferência de renda para comunidades Quilombolas”, frisou a secretária Aparecida Ramos, que ocupou, a convite do cerimonial da Presidência da República, a ala destinada aos ministros durante a solenidade no Palácio do Planalto.
Pioneirismo na Paraíba – A secretária Aparecida Ramos destacou que o Governo do Estado foi o primeiro do país a pagar o abono natalino para as famílias inscritas no Bolsa Família. Ela ressaltou que o Abono beneficiou 504 mil famílias inscritas na Paraíba, totalizando um investimento de mais de R$ 16,1 milhões pagos com recursos do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (Funcep).
Brasil Sem Miséria- A presidenta Dilma Rousseff anunciou nesta terça-feira (19), durante cerimônia no Palácio do Planalto, a extensão da complementação de renda do Bolsa Família para alcançar os últimos 2,5 milhões de beneficiários do programa que ainda permaneciam em situação de extrema pobreza.
Com a medida, não existirá mais, no Bolsa Família, nenhuma família com renda mensal inferior a R$ 70 por pessoa. Este é o valor adotado como referência no Plano Brasil Sem Miséria e representa o primeiro passo para que essas famílias possam superar a situação de extrema pobreza. A complementação de renda para esses 2,5 milhões de beneficiários do Bolsa Família terá investimento de R$ 773 milhões em 2013. O pagamento se inicia em março.
Desde o início do Brasil Sem Miséria, em junho de 2011, 791 mil famílias com este perfil foram localizadas, cadastradas e incluídas no Bolsa Família. Estima-se que ainda haja outras 700 mil fora do cadastro. Segundo a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, não há restrição orçamentária para a inclusão dessas pessoas nos programas sociais.
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