Aos poucos, elas ganham destaque. Na última semana, Caitlyn Jenner
foi o centro das atenções ao aparecer publicamente pela primeira vez na
capa de uma revista, a “Vanity Fair”. Jenner é mais conhecida por ser
medalhista olímpica e ex-padrastro da midiática Kim Kardashian.
Laverne
Cox foi eleita pela “Time” uma das cem pessoas mais influentes do mundo
em 2015. Trata-se da atriz da série “Orange is
the New Black”, fenômeno
de audiência.
A executiva mais bem paga dos Estados Unidos,
Martine Rothblatt, e a ex-babá do presidente Barack Obama, Evie, têm
algo em comum com elas. Todas são mulheres transexuais.
Pode
parecer que, para esse grupo, representado na sigla LGBT (Lésbicas,
Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), tudo vai muito bem.
Não
é o que dizem as ativistas brasileiras. Apesar de contempladas no nome
oficial da Parada Gay –na verdade, Parada do Orgulho LGBT–, elas se
dizem excluídas do evento.
Até mesmo o tema deste ano -“Eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim, respeitem-me”- está longe de ser consenso.
Folha
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