Os professores da UEPB bem que tentaram um diálogo com o governador
Ricardo Coutinho. Mas, diante de sua recusa em abrir um canal de
negociação, os docentes decidiram, na última quarta (dia 7), que poderão
deflagrar greve por tempo indeterminado, no início de 2017. A categoria
quer debater questões relacionadas à reposição salarial, especialmente
por conta da MP do Mal, que congelou inclusive o plano de cargos.
Durante
a assembleia geral realizada no Auditório do Curso de
Psicologia, os
professores analisaram um indicativo de greve e poderiam iniciar uma
greve, mas avaliaram que devido a proximidade das férias, a tendência
seria um natural esvaziamento da universidade e a consequente
desmobilização da categoria. Dai a opção foi pela decretação do estado
de greve para o início do ano letivo de 2017.
Comissão
– A categoria deliberou ainda a criação de uma Comissão de Mobilização,
que atuará em conjunto com a diretoria da ADUEPB (Associação dos
Docentes da UEPB) e será integrada pelos professores Lourdes Sarmento,
Mauriene Freitas, Jussara Carneiro, Ana Paula Araújo, Juarez Nogueira,
Cristiane Nepomuceno e Dilma Trovão.
Além da campanha salarial e
do indicativo de greve, os professores também discutirão a participação
no 36º Congresso do ANDES-SN, que ocorrerá no mês de janeiro de 2017, em
Cuiabá-MT. Foram escolhidos como delegadas as professoras Lenilda
Cordeiro, Mauriene Freitas, Cristiane Nepomuceno e Lourdes Sarmento.
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