“Em meio a toda essa crise hídrica e também Segurança Pública, agora o
povo campinense terá de se submeter a uma crise sem precedentes na área
de saúde, pelo simples desejo do governador (Ricardo Coutinho) de
maltratar os que mais precisam.” Foi o desabafo do prefeito em
exercício, Ronaldo Filho, sobre a decisão governador de “fechar as
portas do Hospital de Trauma a uma série de atendimentos”.
Seguinte:
há poucos dias, a direção do Trauma anunciou que, por
orientação do
governador, o hospital não irá mais atender a todos os casos de
emergência, a partir de janeiro. O governador “alega que a Prefeitura de
Campina Grande estaria sendo omissa no atendimento em suas unidades de
saúde e transferido pacientes para o Hospital de Trauma”.
Segundo o
prefeito, “isso é ridículo, o governador está é se eximindo de suas
responsabilidades, já que as demandas efetivas do município para o
Trauma estão na ordem de apenas 30%, sendo todo o restante proveniente
de outras cidades da Paraíba e até de fora do Estado”. Ronaldo anunciou
que a Prefeitura irá acionar o Ministério Público Federal e Estadual,
questionando “esse crime contra Campina”.
“Nós sabemos que o
governador não gosta de Campina Grande, e seu objetivo é inviabilizar o
setor de saúde da cidade”, pontuou Ronaldo.
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