A quinta-feira (24) será de paralisação nas
prefeituras de todo o Estado. Pelo menos é o que espera a Federação das
Associações de Municípios da Paraíba (Famup). Com o objetivo de
protestar contra os últimos anúncios de políticas sociais do governo
federal voltadas para os municípios e em razão da situação financeira
que atravessam as prefeituras paraibanas, uma mobilização está
programada, a partir das 9h, em frente ao prédio da Assembleia
Legislativa da Paraíba.
“Todos os 223 prefeitos confirmaram presença no ato, até pela dificuldade financeira que os municípios estão enfrentando. Não tenho a menor dúvida que será um evento que terá a presença maciça dos prefeitos”, disse o presidente da Famup, José Antônio Vasconcelos da Costa, o Tota Guedes.
Uma das principais queixas da Famup é a defasagem em 58% no valor per capita do Programa Saúde da Família. Além disso, segundo Tota, está o valor de apenas R$ 0,30 repassado do Governo Federal aos municípios, o que representa um desequilíbrio de 32% do valor oriundo da União. Em alguns casos, a situação é mais grave, pois há prefeituras em atraso com pagamento de funcionários.
“A presidente quer lançar mais impostos para população, como a questão do novo CPMF, e não destina parte dessa contribuição aos municípios. E nosso objetivo é mostrar a dificuldade de investimento dos municípios. Nossa luta tem sido pela população, pois quando um município pequeno deixa de pagar a funcionários, quem paga a conta é a própria cidade. As pessoas deixam de consumir no comercio. A verdade é que os municípios estão sem autonomia alguma de receita”, ressaltou.
Ainda de acordo com Tota, também foram convidados a participarem da mobilização deputados estaduais, inclusive, os que já administraram prefeituras de suas respectivas cidades.
“Todos os 223 prefeitos confirmaram presença no ato, até pela dificuldade financeira que os municípios estão enfrentando. Não tenho a menor dúvida que será um evento que terá a presença maciça dos prefeitos”, disse o presidente da Famup, José Antônio Vasconcelos da Costa, o Tota Guedes.
Uma das principais queixas da Famup é a defasagem em 58% no valor per capita do Programa Saúde da Família. Além disso, segundo Tota, está o valor de apenas R$ 0,30 repassado do Governo Federal aos municípios, o que representa um desequilíbrio de 32% do valor oriundo da União. Em alguns casos, a situação é mais grave, pois há prefeituras em atraso com pagamento de funcionários.
“A presidente quer lançar mais impostos para população, como a questão do novo CPMF, e não destina parte dessa contribuição aos municípios. E nosso objetivo é mostrar a dificuldade de investimento dos municípios. Nossa luta tem sido pela população, pois quando um município pequeno deixa de pagar a funcionários, quem paga a conta é a própria cidade. As pessoas deixam de consumir no comercio. A verdade é que os municípios estão sem autonomia alguma de receita”, ressaltou.
Ainda de acordo com Tota, também foram convidados a participarem da mobilização deputados estaduais, inclusive, os que já administraram prefeituras de suas respectivas cidades.
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