O Ministério Público da Paraíba, em atenção a uma decisão do Conselho
Nacional do Ministério Público, publicou no Diário Oficial Eletrônico do
órgão na edição dessa quarta-feira (4) a exoneração do promotor Carlos
Guilherme Santos Machado, acusado de atirar no cunhado, na cidade de
Cajazeiras, a 470 km de João Pessoa, em 2009.
“O Ministério Público paraibano está cumprindo uma decisão exarada em acórdão do CNMP que nega vitaliciamento ao doutor Carlos
Guilherme e
determina a sua imediata exoneração”, informa o secretário-geral do
MPPB, João Arlindo Corrêa Neto. Na decisão do CNMP, o relator
conselheiro Alexandre Berzosa Saliba votou no sentido de acolher a
impugnação ao vitaliciamento do promotor por não atender aos requisitos
previstos na lei.“O Ministério Público paraibano está cumprindo uma decisão exarada em acórdão do CNMP que nega vitaliciamento ao doutor Carlos
De acordo com a polícia, em junho de 2009, Carlos Guilherme foi à casa da namorada, convidou-a pra sair, mas ela se negou. Com isso, o promotor teria sacado uma arma e apontado para uma criança. O cunhado dele reagiu e acabou sofrendo um tiro no pé. Naquele ano, o promotor relatou que atirou em legítima defesa porque foi agredido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário