18 de jan. de 2016

Campanha para prefeito de CG poderá custar até R$ 2,6 milhões no 1º turno

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou o limite de gastos para candidatos a prefeito e vereador nas eleições deste ano, com base numa lei de setembro que fixou os tetos para as despesas de campanha.
Consulte aqui o limite de gastos do seu município.
Em Bayeux, a campanha para prefeito poderá custar até R$ 249.497,99. Para vereador, os gastos não podem ultrapassar R$ 14.420. O número de eleitores do município é de 70.979.

A cidade de Campina Grande, que conta com 281.112 eleitores aptos a votar, cada candidato a prefeito poderá gastar até R$ 2.613.187,89 no primeiro turno das eleições. A campanha para vereador terá um teto de R$ 107.849,18. Se as eleições foram decididas no segundo turno, os candidatos poderão desembolsar até 783.956,37.
Em Cabedelo, a campanha para prefeito poderá custar até R$ R$ 154.823,76. Já para a disputa de vereador, os gastos poderão chegar a R$ 22.257,00. O município tem 36.459 eleitores.
No município de Cajazeiras, onde o número de eleitores chega a 44.012, a campanha terá um custo máximo de R$ 317.714,52 para prefeito, e R$ 13.259,05 para vereador.
Em Patos, a campanha para prefeito poderá custar R$ R$ 428.778,74, e para vereador, R$ 53.453,76. A cidade tem 67.936 eleitores.
Quem pretende disputar a Prefeitura de Santa Rita, que conta com 89.678 eleitores, poderá desembolsar até R$ 239.105,25. Para vereador, o gasto máximo será de R$ 16.172,41.
Em Sousa, município que tem 47.248 eleitores, a campanha para chefe do executivo poderá chegar a R$ 253.142,61. Quem pretender concorrer a uma vaga no Legislativo municipal poderá ter gastos de até R$ 39.874,05.
Na cidade de São Domingos de Pombal, que tem 2.961 eleitores, a campanha para prefeito custará até R$ 3.150,00. Para vereador, os gastos poderão ser na ordem de R$ 1.112,30.
Já em São José de Princesa, a campanha para vereador terá um teto de R$ 462,00. Para prefeito, os gastos poderão ser até R$ 4.758,00. O município tem 3.565 eleitores.
A minirreforma eleitoral definiu os atuais limites com base nos maiores gastos realizados em cada cidade na eleição passada.
A nova lei estabeleceu que o teto para cada candidato gastar no primeiro turno em 2016 será de 70% do gasto total do candidato que mais gastou em 2012.
No caso dos pleitos que tiveram dois turnos, o limite será de 50% da campanha mais cara. Para o segundo turno deste ano, o limite será de 30% do teto estabelecido para o primeiro turno.
Nos municípios com até 10 mil eleitores, o limite será único: até R$ 100 mil para candidatos a prefeito e até R$ 10 mil para vereador.
Esses limites, porém, ainda deverão subir cerca de 30%, correspondentes à inflação acumulada entre outubro de 2012 a junho deste ano (levando em conta as projeções do mercado).

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