O deputado Hugo Motta (PMDB-PB) anunciou na tarde desta quarta-feira
(20) que concorrerá à liderança do PMDB na Câmara dos Deputados. Além
dele, já confirmaram que vão disputar o o cargo o atual líder, deputado
Leonardo Picciani (RJ), e o deputado Leonardo Quintão (MG), que tem
apoio de parte da ala dissidente do PMDB.
O G1 já havia informado nesta terça (19) que, em uma estratégia para enfraquecer a candidatura à reeleição de Picciani, o presidente da
Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e a ala do partido crítica ao governo
Dilma Rousseff trabalhavam para que ao menos três candidatos disputassem
a liderança do partido nas eleições internas marcadas para o dia 17 de
fevereiro.
O G1 já havia informado nesta terça (19) que, em uma estratégia para enfraquecer a candidatura à reeleição de Picciani, o presidente da
O plano foi discutido na tarde de terça entre Cunha e os deputados do
PMDB Lúcio Vieira Lima (BA), Osmar Terra (RS), e Lelo Coimbra (ES),
porta-vozes da ala do partido que defende o afastamento do PMDB do
governo.
A avaliação de Eduardo Cunha e desse grupo é de que, com três candidatos, a disputa pela liderança do PMDB necessariamente irá ao segundo turno. Na segunda votação, o grupo dissidente espera que os votos do candidato derrotado migrem para o deputado que também se apresenta como alternativa a Picciani, aliado do governo.
A eleição será por maioria absoluta da bancada, ou seja, será escolhido o candidato que obtiver os votos de mais da metade dos 67 deputados peemedebistas.
A avaliação de Eduardo Cunha e desse grupo é de que, com três candidatos, a disputa pela liderança do PMDB necessariamente irá ao segundo turno. Na segunda votação, o grupo dissidente espera que os votos do candidato derrotado migrem para o deputado que também se apresenta como alternativa a Picciani, aliado do governo.
A eleição será por maioria absoluta da bancada, ou seja, será escolhido o candidato que obtiver os votos de mais da metade dos 67 deputados peemedebistas.
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