O governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, lançou sua pré-candidatura à Presidência da República pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), nesta terça-feira (20).
Dentre as propostas do tucano está a de apresentar reformas
tributária e política, além de alterações na Previdência. Alckmin também comentou sobre a questão da segurança publica e o papel do Governo Federal na área. “Ela não é de um estado, mas de todo o país”, disse.
No entanto, o governador de São Paulo não comentou sobre alianças com outros partidos. “Temos vários partidos em uma conversa bastante adiantada, mas isso não será nesse momento, vai ser mais à frente”, declarou.
O anúncio da pré-candidatura foi feito após a reunião da Executiva Nacional na sede do partido, em Brasília, e ocorre um mês após a desistência do único adversário de Alckmin em eventuais prévias, o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto. O governador deixará o cargo em 6 de abril, quando se dedicará totalmente às eleições presidenciais. A candidatura, no entanto, só pode ser oficializada em agosto.
Além dele, outras 11 pessoas já apresentaram a pré-candidatura à Presidência: Rodrigo Maia (DEM), Lula (PT), Marina Silva (Rede), Manuela D’Ávila (PCdoB), Jair Bolsonaro (PSL), Alvaro Dias (Podemos), Ciro Gomes (PDT), Fernando Collor (PTC), Guilherme Boulos (Psol), João Amoêdo (Novo) e Paulo Rabello de Castro (PSC).
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