O aplicativo FaceApp, que envelhece o rosto dos usuários e foi utilizado por mais de 100 milhões de pessoas em todo o mundo, voltou a reacender o debate sobre segurança digital nesta semana. A empresa que desenvolveu o aplicativo está
registrada em três endereços diferentes – um na Rússia, outro nos Estados Unidos e mais um no Panamá -, e o contrato de termos de uso do programa é uma cópia de outros contratos existentes na internet, segundo reportagens publicadas em sites como o G1 e El País.
A existência de múltiplos endereços levantou suspeitas sobre as intenções dos desenvolvedores. O FaceApp tem acesso às imagens dos usuários e às informações publicadas em seu perfil do Facebook. Além disso, o fato de que os termos de uso do app são copiados de terceiros pode indicar que a empresa não está preocupada em cumprir acordos de privacidade. Apesar das suspeitas, não há, por enquanto, indícios de que os desenvolvedores estejam utilizando irregularmente os dados fornecidos pelos usuários.
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