Uma foto de apelo erótico compartilhada, por um padre de Boa Vista,
no grupo denominado ‘Flamengo até morrer’ no WhatsApp vazou na web nesta
quarta-feira (24) e virou polêmica na rede social. A imagem exibe a
bunda de uma mulher com a sugestiva frase: “Afinal, isso é tricô ou
crochê?”.
O sacerdote foi criticado em um perfil de Facebook onde a
imagem foi espalhada: “O que dizer de um padre que, ao invés de se ater
a pregar a palavra de Deus,
vive postando esse tipo de foto em grupos
do WhatsApp?”, questionou a publicação que teve quase 50 comentários. O
padre admitiu ter compartilhado a imagem na rede social, mas ‘sem
comentário maldoso’.
Internautas que visualizaram a foto
criticaram o padre pela atitude. “Gente, pera! O comentário é ridículo,
totalmente com apelo sexual, já envergonharia qualquer pessoa pública,
quanto mais um Padre. Isso é bom para as pessoas repensarem a respeito
do que andam fazendo por aí pensando que estão escondidos em conversas
de WhatsApp. Mesmo que ninguém fique sabendo, é Deus quem está vendo
tudo (SIC)”, comentou uma internauta.
Outros internautas
defenderam o sacerdote: “Afinal o padre é humano, tem que gosta da carne
também hora bolas (SIC)”. Outro internauta escreveu: “Atrás da batina
tem um ser humano! Atire a primeira pedra quem nunca por um instante
pisou na bola, deu uma escapadela, faltou com a descencia ou algo
parecido???? Menos, quem somos nós pra julgar???? (SIC)”.
Quando
questionado sobre a publicação da foto no WhatsApp, o padre,
inicialmente, negou ter feito qualquer tipo de publicação de foto na
rede social e disse não fazer parte do grupo ‘Flamengo até morrer’, mas,
posteriormente, confessou o ato.
“Eu fiz um print [da foto] que
já estava nas redes sociais e compartilhei no grupo [WhatsApp] que faço
parte. Essa foto não fui eu que fiz. E não há nenhum comentário maldoso
na imagem”, justificou.
Ele afirmou ainda não ter nada na foto que
desabone a moral católica. Ao ser indagado se é correto padres fazerem
publicações em redes sociais de fotos com apelo erótico, o padre foi
incisivo.
“Claro que não [devem fazer publicações]. Com certeza
não. Não concordo e infelizmente aconteceu isso [foto ser publicada].
Compartilhei em um grupo privado no WhatsApp e enfatizo não ter escrito
nada [no retrato]. A pessoa que fez o print foi maldosa e deixou a
entender que fui eu o autor da imagem”, comentou o sacerdote.
G1
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