A seca, considerada uma das piores dos últimos 50
anos, fez com que 197 municípios da Paraíba tivessem decretos de
Situação de Emergência (SE) reconhecidos pelo Governo Federal este ano.
Desses, 49 estão em colapso total. Os números estão no boletim do
Ministério da Integração Nacional, atualizado no dia 20 de outubro. O
cenário preocupa o presidente da Federação das Associações de Municípios
da Paraíba (Famup), Tota Guedes, que o classifica de “delicadíssimo”.
Segundo ele, os gestores de alguns municípios são obrigados a percorrer até 200 quilômetros para conseguir água. "Algumas cidades são abastecidas por meio de carros-pipa. Não há água nas torneiras. Não bastasse a seca, a pior dos últimos 50 anos, as condições financeiras também são criticas. Há municípios que para ter água percorrem 200 quilômetros”, revelou.
Ainda de acordo com Tota, a região mais complicada é a do Cariri Ocidental, a qual engloba Amparo, Assunção, Camalaú, Congo, Coxixola, Livramento, Monteiro, Ouro Velho, Parari, Prata, São João do Tigre, São José dos Cordeiros, São Sebastião do Umbuzeiro, Serra Branca, Sumé, Taperoá e Zabelê.
“Algumas medidas emergências estão sento tomadas pelo governo do Estado, a exemplo da distribuição de ração para o gado, construção de novas cisternas, mas não são suficientes para suprir a necessidade de tanta gente”, disse, preocupado com a previsão de não chover nas regiões atingidas pela seca.
Em âmbito nacional, 1.384 Municípios tiveram decretos de Situação de Emergência (SE) ou Estado de Calamidade Pública (ECP) reconhecidos. Ainda segundo dados, em 2014, foram 2.666 reconhecimentos de dificuldades causadas por fenômenos naturais em 1.886 prefeituras.
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) lançou, em maio deste o ano, Observatório dos Desastres. O hotsite vinculado ao portal da entidade traz exemplos de boas práticas, as publicações da Confederação sobre o tema e um campo de busca, por Município, sobre a quantidade de decretos, os motivo e o ano em que ocorreram. http://www.desastres.cnm.org.br/
Segundo ele, os gestores de alguns municípios são obrigados a percorrer até 200 quilômetros para conseguir água. "Algumas cidades são abastecidas por meio de carros-pipa. Não há água nas torneiras. Não bastasse a seca, a pior dos últimos 50 anos, as condições financeiras também são criticas. Há municípios que para ter água percorrem 200 quilômetros”, revelou.
Ainda de acordo com Tota, a região mais complicada é a do Cariri Ocidental, a qual engloba Amparo, Assunção, Camalaú, Congo, Coxixola, Livramento, Monteiro, Ouro Velho, Parari, Prata, São João do Tigre, São José dos Cordeiros, São Sebastião do Umbuzeiro, Serra Branca, Sumé, Taperoá e Zabelê.
“Algumas medidas emergências estão sento tomadas pelo governo do Estado, a exemplo da distribuição de ração para o gado, construção de novas cisternas, mas não são suficientes para suprir a necessidade de tanta gente”, disse, preocupado com a previsão de não chover nas regiões atingidas pela seca.
Em âmbito nacional, 1.384 Municípios tiveram decretos de Situação de Emergência (SE) ou Estado de Calamidade Pública (ECP) reconhecidos. Ainda segundo dados, em 2014, foram 2.666 reconhecimentos de dificuldades causadas por fenômenos naturais em 1.886 prefeituras.
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) lançou, em maio deste o ano, Observatório dos Desastres. O hotsite vinculado ao portal da entidade traz exemplos de boas práticas, as publicações da Confederação sobre o tema e um campo de busca, por Município, sobre a quantidade de decretos, os motivo e o ano em que ocorreram. http://www.desastres.cnm.org.br/
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