Piscinas com água parada e caixas d’água destampadas. Esses são os
flagrantes registrados pela população como forma de denunciar os
descuidos de alguns pessoenses, que terminam facilitando a possibilidade
de proliferação do mosquito Aedes Aegipty, transmissor da dengue, zika e
chikungunya, através desses focos de criação.
O combate ao mosquito tem sido feito através de operações nos bairros da Capital. Em uma destas operações, a Autarquia Municipal de
Limpeza
Urbana de João Pessoa (Emlur) encontrou 44 pontos de focos de reprodução do Aedes aegypti.O combate ao mosquito tem sido feito através de operações nos bairros da Capital. Em uma destas operações, a Autarquia Municipal de
As ações foram realizadas nos bairros do Aeroclube; Bessa; Roger; Jardim Oceania; Torre; Bairro dos Estados; Manaíra; Expedicionários; Torre; Treze de Maio; Bairro dos Estados; Valentina Figueiredo; Planalto da Boa Esperança; Gramame; Cidade dos Colibris; José Américo; Mangabeira e Costa e Silva; João Paulo II; Paratibe; Cristo Redentor; Varjão; Bancários; Jardim Veneza; Jardim Cidade Universitária e Bancários.
Para solicitar uma visita em algum local suspeito de ser foco do mosquito, os pessoenses devem acionar o Alô Limpinho, da Emlur, pelos telefones 0800 083 2425 ou 3214 7628.
Uma das denúncias partiu de um leitor do Portal Correio, que identificou uma casa, que fica na Avenida João Câncio, no bairro de Manaíra, onde foram encontrados uma caixa d'água destampada e uma piscina com água mal tratada.
“São denúncias coletadas junto à população em vários pontos da cidade que vão desde terrenos baldios, pneus e restos de material de construção. Nesses casos a notificação e autuação têm sido aplicadas compulsoriamente e a limpeza realizada de imediato, enviando a conta para o dono do terreno”, contou o superintendente da Emlur, Lucius Fabiani.
Em Campina Grande, o combate ao Aedes aegypti é auxiliado pelo aplicativo 'WhatsApp da Dengue', onde a população pode enviar fotos e vídeos de locais que podem abrigar focos de proliferação do mosquito. Com isso, As demandas são repassadas para as equipes de combate às endemias, que fazem a vistoria nos locais indicados.
Os leitores do Portal Correio também podem contribuir com denúncias de focos do Aedes aegypti, ou sobre outros fatos, através do WhatsApp do Portal Correio, pelo número (83) 9 9130-5078.
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