Uma operação da Polícia Miliar prendeu, na tarde desta segunda-feira (10), cinco suspeitos de participação na explosão do Presídio de Segurança Máxima da Paraíba Romeu Gonçalves de Abrantes, o PB1 em Jacarapé.
De acordo com a Polícia Militar, o grupo estava hospedado em um
flat na avenida João Maurício, na
orla de Manaíra. Com os suspeitos,
foi apreendido um dos fuzis e outras armas que teriam sido
utilizado na ação.
Segundo as primeiras informações obtidas pela polícia, a quadrilha é de Campina Grande.
Entenda o caso
Um grupo formado por vinte homens explodiu a entrada principal do Presídio PB1, no bairro Jacarapé, em João Pessoa, na madrugada desta segunda-feira (10). Com a ação, eles conseguiram facilitar a fuga de 105 apenados, dentre eles os suspeitos de explosão a bancos e carros-forte em diversos estados do Nordeste.
Mais cedo, a Força de Segurança da Paraíba concedeu uma entrevista coletiva e informou que até o início da tarde ao menos 41 presos haviam sido recapturados.
O secretário de Administração Penitenciária da Paraíba, tenente-coronel Sérgio Fonseca de Souza, afirmou que a quadrilha chegou em alguns veículos e começou a atirar contra as guaritas onde ficam os policiais que fazem a segurança da unidade prisional com armamento de uso exclusivo do exército.
Em seguida, eles explodiram a entrada principal do PB1 e serraram, usando um alicate, o cadeado da cela onde estavam os presos que seriam resgatados. Após soltá-los, os demais apenados conseguiram pegar o equipamento e abrir as outras salas.
Na região diversos moradores registraram por meio de vídeos, áudios e imagens uma madruga de pânico. Alguns chegaram a relatar que tiveram as casas e estabelecimentos invadidos.
Serviços da Prefeitura de João Pessoa, como escolas e Postos de Saúde, e da Universidade Federal da Paraíba foram suspensos.
MaisPB
flat na avenida João Maurício, na
orla de Manaíra. Com os suspeitos,
foi apreendido um dos fuzis e outras armas que teriam sido
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