O sub-procurador geral do Ministério Público de Contas do Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Rocha Furtado, abriu representação pedindo que a corte apure “o possível direcionamento de verbas publicitárias” pelo governo de Jair Bolsonaro.
O pedido veio após a divulgação de que os gastos da Presidência com publicidade aumentaram no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2018. Segundo os dados, a Globo passou a receber menos do que as concorrentes Record e SBT. “O princípio da impessoalidade requer, sob o enfoque da isonomia, que a administração pública confira tratamento isonômico, sem preferências ou discriminações”, escreveu Rocha. A Secom informou que os pagamentos são referentes a contratos assumidos durante o mandato de Michel Temer.
As informações são da coluna Painel.
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